Rato, porrada, árbitro cercado... Bem-vindo, futebol brasileiro
Terminou a abstinência de futebol brasileiro. Terminou em droga pesada.
Emoção não faltou em Vasco x Bahia. Faltou um gol para que houvesse decisão por pênaltis.
O resto foi terrível.
Passes errados.
Jogo duro.
Cera.
Reclamações contra os árbitros.
Final de jogo com duas expulsões.
Árbitro cercado no final de jogo.
Briga de torcida com PM.
Iluminação de boate.
E ele, a atração especial.
Sua Excelência, um rato. Fornido, Gordo. IMC alto. É rápido, o danado.
E a torcida do Vasco aplaude.
O quê?
A mediocridade é uma doença contagiosa.
Sobre o Autor
Meu nome é Luis Augusto Símon e ganhei o apelido de Menon, ainda no antigo ginásio, em Aguaí. Sou engenheiro que nunca buscou o diploma e jornalista tardio. Também sou a prova viva que futebol não se aprende na escola, pois joguei diariamente, dos cinco aos 15 anos e nunca fui o penúltimo a ser escolhido no par ou ímpar.Aqui, no UOL, vou dar seguimento a uma carreira que se iniciou em 1988. com passagens pelo Trivela, Agora, Jornal da Tarde entre outros.
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