O clássico de Jean e Osmar Loss
Um clássico é a ocasião ideal para que jogadores marquem presença na história do clube ou, no mínimo, para serem vistos com outros olhos, com mais benevolência por parte da torcida.
Ronaldo estreou defendendo pênalti de Dario Pereira. Cueva marcou, com cavadinha, em Cássio. Ronaldo é ídolo até hoje. Cueva desperdiçou a chance, ao tratar a instituição como um animal de estimação que já não merece estima.
Jean, o goleiro, tem sua chance hoje. Uma boa partida, uma defesa marcante e será esquecido ou diminuído o vexame contra o São Caetano.
Na boa? Acho difícil. Jean não me parece um goleiro capaz de grandes façanhas. Não é um tipo para marcar época. Teve boa sequência e não conseguiu tirar o posto de Sidão. Para mim, vai acabar superado por Lucas Perri.
Osmar Loss assumiu o posto de Fábio Carille e sofreu uma avalanche de derrotas. Uma vitória contra o São Paulo, embora seja algo recorrente nos últimos tempos, pode lhe dar novo fôlego. E dar início a uma carreira vitoriosa?
Na boa? Não acredito. Loss me parece um treinador rolando lero, cheio de termos modernosos, de personalidade forte e de resultados fracos.
Outro dia, soltou a seguinte frase sobre a data de estreia do atacante Jonata "jonatas depende de sua biotipia… precisa de mais aquisição para jogar".
Mas é Majestoso. Quem sabe as valências cognitivas e esportivas de Jean e Loss estejam de acordo com seu mapa astral…
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