Topo

Menon

Ponte e Guarani, triste Derby. Só pancada

Menon

25/08/2018 18h32

Em 1978, a Revista Placar fez uma matéria sobre a excelência do futebol campineiro. Campinas F.C, um time irresistível. Carlos, Mauro, Oscar, Polozzi e Odirlei; Zé Carlos e Zenon; Lúcio, Renato, Careca e Tuta. Sete jogadores de seleção, cinco jogadores de Copa? Confere?

Falta craque aí. Valdir Peres, Edson, Luisão, Júlio César e Ricardo Rocha estivera em Copas. Dicá, Nelson, Samuel, Rui Rei e outros estiveram em grandes times brasileiros.

Hoje, o Derby acompanha a decadência do futebol brasileiro. O que se viu, no Moisés Lucarelli, foi pouco futebol. Nenhum jogador de futuro. Nada a ser peneirado.

Muita briga. Confusão. Ser desleal, briguento, machista é um salvo conduto para torcedores saudosos do passado brilhante e conformados com o presente peleando.

É o que sobrou.

Zero a Zero.

Sobre o Autor

Meu nome é Luis Augusto Símon e ganhei o apelido de Menon, ainda no antigo ginásio, em Aguaí. Sou engenheiro que nunca buscou o diploma e jornalista tardio. Também sou a prova viva que futebol não se aprende na escola, pois joguei diariamente, dos cinco aos 15 anos e nunca fui o penúltimo a ser escolhido no par ou ímpar.Aqui, no UOL, vou dar seguimento a uma carreira que se iniciou em 1988. com passagens pelo Trivela, Agora, Jornal da Tarde entre outros.