Mano tem sucesso sem DNA do Cruzeiro
Mano Menezes está no Cruzeiro há dois anos. Um fato extraordinário, quando lembramos que o Cruzeiro é um time de Minas. E que Minas pertence ao Brasil.
E no Brasil, o que importa é o resultado. A frase não contém nenhum lamento. Eu sou um tipo estranho, um resultadista em um mundo de parnasianos.
Mano se mantém no Cruzeiro e em alta, mesmo sem mostrar um tipo de futebol que consagrou o time: o DNA ofensivo de Tostão, Dirceu Lopes, Evaldo, Natal e tantos outros.
O resultado é que vale. Mas, epa, de que resultados estamos falando? Em dois anos, o Cruzeiro ganhou um titulo estadual e uma Copa do Brasil.
É pouco. E tudo conquistado com muito esforço. No ano passado, foi nos pênaltis, contra o Flamengo de Muralha. Este ano, perdeu para o Flamengo, em casa, e mesmo assim, se classificou na Libertadores. Agora, venceu o Palmeiras em São Paulo, mas todo mundo sabe que será muito duro em Minas.
Mano está no fio da navalha. O dia em que o resultado faltar, não haverá desempenho que o segure. O torcedor que o aplaude lembrará do estilo ofensivo do Rei de Copas.
Contra o Galo, será time misto. Certo ou errado? Depende do jogo seguinte, contra o Boca. Mano escolheu assim: só tem sossego bom resultados nas Copas. Afinal, o Brasileiro vai mal.
PS – O cartum é de Paulo Batista
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