Papelão de Sassá e do Palmeiras
Cruzeiro e Palmeiras fizeram um belo jogo. Tecnicamente, não, mas com boas alternativas. Cruzeiro melhor no primeiro tempo, Palmeiras no segundo. Um resultado justo. E um papelão no final.
O que o Palmeiras tinha a reclamar no final do jogo? A contusão de Fábio parou o jogo por dois minutos e meio e o árbitro deu mais três. Para que brigar? Lutou quanto foi possível e não conseguiu o segundo gol. Dê a mão ao rival e desça para o vestiário.
Mas, não. Deyverson não consegue ficar longe de um bolinho. Adora um empurra-empurra. E seus colegas de equipe se transformam em seguranças dele. Não tem um jogo em que não apronte alguma coisa, vive expulso ou suspenso.
E Sassá?
Um murro na boca de um colega de profissão em um jogo que lhe deu a vaga na final? Qual o motivo? O que pode explicar uma agressão assim?
Se não tem capacidade para entender o que é esporte, o que é um jogo, que pense pelo menos de maneira pragmática. Ganhamos, não quero mais briga. Nada disso. Está suspenso. Fora da final.
Violento e burro.
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