Boca é exemplo para brasileiros
O Boca está na final da Libertadores. Porque joga de acordo com sua grandeza histórica. Porque joga além de sua grandeza técnica.
Veio ao Brasil e jogou no ataque. Um 4-3-3, com Villa e Pavón abertos e Ávila centralizado. Nada de retranca, nada de pontapé, nada da tão famosa catimba.
Jogo limpo.
Agora, pensemos na postura de clubes brasileiros. O Corinthians, por exemplo, acoelhado contra o Flamengo e o Cruzeiro, na Copa do Brasil. E o próprio Cruzeiro, sempre na conta do chá.
Se jogasse assim contra o Palmeiras, o Boca talvez sofresse os mesmos dois gols que sofreu. E quantos faria?
A seu favor, o Boca teve a pobreza tática do Palmeiras, apostando sempre na "casquinha" para Deyverson.
Muito pouco.
O melhor do Palmeiras foi Felipe Melo. E o pior foi o comportamento do time no segundo gol do Boca. Parecia treino. Deixaram Benedetto finalizar. Com participação de Felipe Melo.
O Boca foi muito mais do que é.
O Palmeiras foi muito menos do que poderia ser.
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