Até quando, Coronel Marinho?
O jornalista escreve exceção com dois esses e é demitido.
O médico receita remédio errado e é demitido.
A enfermeira aplica o soro errado e perde emprego.
O advogado perde prazos e o cliente o manda passear.
A professora não consegue alfabetizar e perde o cargo.
O macaquinho não consegue fazer micagens e sai do circo.
O mágico não acha o coelho na cartola e devolve o dinheiro do ingresso.
O tenor desafina e é substituído.
O cachorrinho não aprende a fazer cocô e xixi no lugar certo e leva bronca.
O juiz não vê a bola dentro do gol e o Coronel Marinho continua no comando da arbitragem, todo pimpão.
O resultado é vergonhoso. Muda o resultado do jogo. Influência o campeonato. E tudo segue.
Os erros podem se acumular em progressão geométrica e ele se mantém mudo, como uma esfinge.
Nenhum questionamento merece resposta.
Ele se mantém de forma autocrática, sem dar uma única resposta a instituições centenárias e representantes da paixão popular.
Nada e ninguém merecem uma palavra dele. Uma frase. Um grunhido.
Coronel Marinho escala juiz ruim. Quem erra, vai para a geladeira. E ele continua no comando.
Um trabalho ruim, ano após ano.
Até quando?
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