Jardine precisa ser maior que Nenê
A cena foi emblemática. Nenê é substituído e recebe um grande abraço, quase um agarrão de André Jardine.
Após o jogo, o treinador definiu o gesto como solidariedade a uma referência têcnica, alguém que não havia perdido nenhum pênalti e demonstração de que está sempre ao lado de seus jogadores.
Pode ser. Não há motivos para duvidar. Mas uma outra mensagem foi passada: foi quase um pedido de desculpas pela substituição.
Não pode ser assim. Democracia é bom, mas jogador precisa saber quem manda. Precisa saber que o treinador é que escala. E, convenhamos, Nenê tem jogado mal. E gosta de mandar.
Jardine precisa ter uma opção. Shaylon tem sido uma decepção, principalmente anímica. Gonzalo Carneiro? Igor Gomes? O melhor mesmo seria a vinda de um jogador nada manhoso.
JARDINE NÃO PODE SER REFÉM DE COTIA e nem de jogador veterano. Precisa ter um elenco bem formado, equibrado e com boas opções. Não pode olhar para o banco e ver apenas talentosos, porém imberbes jogadores.
Se não tiver isso, será fácil colocar nele a culpa por algum insucesso.
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