Infiltrado na Klan (1/70)
Vi meu primeiro filme do ano. Minha meta é chegar aos 70 e dividir impressões com vocês. Não sou crítico de arte e nem entendido. Apenas gosto de ir ao cinema.
O filme conta a história de Ron Stallworth, policial de Colorado Springs que fez contato com a Klan. Queria atuar infiltrado. Tudo certo, com um "pequeno" problema. Ron é negro e não se daria bem junto à organização que prega (sim, ainda prega) a supremacia branca.
A solução? Conseguir um Ron Stallworth branco. Flip Zimmermann foi o escolhido. Branco, sim. E judeu, também odiado pela Klan.
O filme se passa em 1967, mas algumas frases são muito atuais.
América, Love It ir leave It.
Existe racismo contra os brancos.
Por que não podem ser chamados de crioulos? Sempre foi assim.
Você liga a televisão e eles estão lá, vendendo de tudo. (Essa "modernidade" ainda não temos por aqui.
O Holocausto não existiu.
A trilha sonora é espetacular. Começa com Happy Days e tem Mary, dont you weep (Prince), Ball oficial confusions (Temptations), Sat It loud – I am black and I am proud (James Brown), Brandy, if tou are a fine girl (Looking Glass) e outros.
As interpretações são ótimas, principalmente de Corey Hawkins, que encarna Kwana Turé (Stockley Carmichael), líder dos Panteras Negras, em um discurso emocionante.
Spike Lee, bro, sou seu fã.
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