O livro de Jô (2/40)
Jô Soares é um artista completo. Televisão, teatro, pintura, rádio, jornal e revista. Livros. É muito melhor em umas coisas e muito pior em outras. Quando é pior, é bom. Quando é melhor, é ótimo.
Suas memórias escritas juntamente com Matinas Suzuki Jr são muito mais que suas memórias. São um painel da vida cultural e política do Brasil nos últimos 60 anos.
O leitor é convidado a conviver com a grandeza de dom Hélder Câmara e com a pequenez de João Dória. Fica sabendo que Jô, ao sair da Globo, foi obrigado a devolver uma sunga do Capitão Gay e se emociona ao conhecer sobre a convivência com o filho autista.
É um livro imprescindível, alta literatura? Não. Nem tem esta intenção. Mas é muitíssimo agradável.
Ri litros com a história do pobre Don Juan que, após muitas tentativas, consegue levar uma garota à garçoniere emprestada por um amigo. Lá, acometido por fortíssimas cólicas intestinais, descobre que o banheiro está quebrado.
Pensa em uma solução. E a campainha toca…
O resto da história está no livro.
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