Santos atropela o São Paulo. Aula de Sampaoli
O Santos foi muito superior ao São Paulo. Física e taticamente. Sampaoli mandou no jogo e fez com que Jardine apenas reagisse. De forma atrasada.
O primeiro tempo mostrou o Santos com muito mais posse de bola. Marcação na saída de bola. Muito mais intenso. O gol demorou a sair por conta de duas defesas de Volpi. E só veio depois de uma – mais uma – "nenezice". Uma falta fora da jogada. Gol de Luís Felipe.
Jardine fez o primeiro movimento tático. Tirou Helinho (novamente muito mal) e colocou Diego Souza.
Dois problemas: 1) Nenê foi para a direita. Nada de recomposição. 2) O time ficou com dois blocos distantes, porque Jucilei e Hudson são lentos na transição.
São problemas que veem de longe. Jardine já deveria conhecer.
Sampaoli reagiu prontamente. Brilhantemente. Colocou Aguillar e ficou com três zagueiros para segurar Pablo e Diego Souza. E armou o contra-ataque pelos lados do campo.
Faltava um homem de área e ele colocou Cardoso.
Tudo certo.
O contra-ataque anunciado virou gol aos 20 minutos.
Jardine demorou a reagir. Dez minutos. Fez o certo: colocou Liziero para ter transição e Brenner para ter contra-ataque.
Os treinadores estão rodando os elencos. Correto, mas Jardine precisa entender que Helinho não dá. Por enquanto. E que Liziero precisa ser titular.
Sampaoli não precisa entender nada. Já entendeu tudo.
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