Palmeiras faz novo negócio da China
O primeiro foi Dudu. O segundo, Ricardo Goulart? O terceiro? Dudu uma vez mais. E agora, Bruno Henrique. Negócio da China é com o Palmeiras mesmo.
Não cabe aqui discutir se vale a pena segurar um jogador que tinha oferta de $1,7 milhão por mês. Ou como foi feito o repatriamento de quem ganhava $ 3 milhões por mês. Ou como foi o convencimento para manter Dudu duas vezes. Mesma porque são números que poucos conhecem.
O importante é perceber que um clube brasileiro consegue fugir da lógica dos commodities. Deixou de ser apenas um fornecedor de pé de obra, como diria o grande Mauro Beting.
Aqui, não, disse o Palmeiras. Bom para ele e para o futebol brasileiro. Que os outros reajam e corram atrás. Que sejam agressivos como o Palmeiras é. Que enfrentem o problema Palmeiras de frente e abandonem as piadas invejosas de Rosenberg.
A manutenção dos jogadores citados não custa pouco. Custa muito. E eleva o teto salarial em efeito–cascata. O Palmeiras está preparado. Os outros precisam se adaptar.
Para eles, o velho clichê "são onze contra onze" serve como um bote, como uma bóia. Mas não é tão verdadeiro assim. Os onze do Palmeiras são melhores que os outros onze. E a coisa piora quando lembramos dos 15, 22 ou 33.
Na final dos 100m, é um contra um. Mas Usain Bolt não ligava, não.
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