Gustagol é nóis
Outro dia, fui com meu amigo Engenheiro Pinduca comer uma feijoada na Rego Freitas. Ele estava com a turma do Coletivo Democracia Corinthiana. Todos ainda em êxtase com a vitória sobre o Palmeiras.
Falamos sobre Gustagol. E o que me impressionou foram as vibrações positivas ( se o Vitor Guedes ler isso vai dizer que é fronhice) que a turma mandava para Gustagol.
Todos querem o seu sucesso. Todos querem o sucesso do Corinthians. Mas não são coisas isoladas. Todos querem o sucesso do Corinthians com Gustagol. A partir de Gustagol, eu diria.
É aquela sensação de afrontar as regras pré-estabelecidas. Porque vencer jogos com Gustagol é próximo de vencer jogos apesar de Gustagol. É achar que só o Corinthians pode acolher e ter uma relação amorosa com um jogador assim, esforçado, sofrido e que mais parece ter saído da arquibancada para resolver essa bagaça aí.
Gustagol é nóis, eles dizem sorridentes e felizes. Como uma viúva no centro espírita. Viúva de Geraldão Manteiga (91 gols) ou Flávio Minuano (172 gols).
Gustagol subiu muito, olhou a cabeça dos zagueiros de cima para baixo e colocou o Corinthians no jogo. Tudo se decidirá no El Cilindro. E Gustagol estará lá.
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