Minha fama de mau (4/70)
Em 1958, o Brasil era campeão do mundo de futebol e tinha em Éder Jofre um dos grandes ídolos. Alheio a tudo, Erasmo Esteves, garoto pobre e suburbano, sonha ser um ídolo do rock, como Bill Halley. Junto com os amigos do The Snakes e Tião Maia, que emigrados para os EUA e voltaria para o sucesso, já como Tim Maia.
Ele consegue, com o nome de Erasmo Carlos, junto com Roberto, também Carlos, e Vanderleia. Eram tempos de Ié Ié Ié e Jovem Guarda.
Minha fama de mau, filme de Luiz Farias, conta a história de Erasmo, da pobreza até o auge e segue ainda por um período de depressão quando a Jovem Guarda começa a ser passado e ele não consegue compor nada. Termina quando Erasmo começa a se recuperar e encontra Narinha, seu grande amor.
O filme tem ótimas atuações de Chay Suede e Gabriel Leone. Tem uma trilha musical espetacular. Tem muita cultura pop como linguagem visual.
Fica um gosto de quero mais, com música da segunda fase de Erasmo. Quando ele elogia as mulheres, por exemplo. Também não chega ao suicídio de Narinha. E mostra pouco de Vanderleia.
Tudo bem, não é um documentário. Não é uma biografia. É apenas um filme. Divertido e agradável.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.