Neymar e Sérgio Ramos, reis do camarote. Um irresponsável e um deslumbrado
Neymar viu o PSG ser eliminado em casa. Sérgio Ramos viu o Real Madrid ser eliminado em casa. Não estavam em campo. Estavam no camarote.
São casos diferentes. Na essência. E a comparação é muito favorável ao brasileiro. Neymar não jogou porque ainda não se recuperou da lesão no metatarso. Era impossível jogar.
Sérgio Ramos, não. Ele poderia estar em campo, deveria estar em campo. Não estava porque não quis estar. Lutou para não estar.
Ele forçou um cartão amarelo no primeiro jogo contra o Ajax, quando o Real venceu, na Holanda. Achou que estava resolvida a classificação e ficou fora do segundo jogo.
Foi para o camarote participar de uma filmagem sobre sua vida. Um reality. Como vai explicar o 4 x 1? Um péssimo capitão. Sem respeito pela competição, pelo clube e pelos companheiros.
O camarote de Neymar foi outro. Dias antes do jogo. Nada do que fez impediu que jogasse. Já estava definido que não jogaria. Ele tinha direito de pular e beijar quem quisesse.
Mas, precisava? A participação de Neymar no Carnaval serve, além dos prazeres musicais e eróticos, apenas para alavancar sua carreira de celebridade. Para ser visto. Não ajuda em nada sua carreira profissional. Coloca em cheque – de forma injusta – toda a dor que possa ter demonstrado pela sofrida eliminação do PSG.
O camarote de Madri abrigou um irresponsável. O de Paris, um deslumbrado.
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