Galo amarrado não voa
Um cruzamento. Um zagueiro parado. O atacante sobe. Gol. Jogada simples e centenária. O suficiente para o Nacional derrotar o Galo.
Suficiente porque o Galo jogou apenas para não sofrer um gol. Só isso. Mediocridade total, principalmente quando se lembra que o time havia perdido em casa na primeira rodada.
O Galo não foi forte. Não foi vingador. Foi um time fechado, com três volantes e sem contra-ataque. Fiasco.
Sobre o Autor
Meu nome é Luis Augusto Símon e ganhei o apelido de Menon, ainda no antigo ginásio, em Aguaí. Sou engenheiro que nunca buscou o diploma e jornalista tardio. Também sou a prova viva que futebol não se aprende na escola, pois joguei diariamente, dos cinco aos 15 anos e nunca fui o penúltimo a ser escolhido no par ou ímpar.Aqui, no UOL, vou dar seguimento a uma carreira que se iniciou em 1988. com passagens pelo Trivela, Agora, Jornal da Tarde entre outros.
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