Luan, jeitão de pedágio
A importante e necessária Lei Pelé deu poderes extraordinários para empresários. Eles montam e desmontam times. E, muitas vezes, vale o que é bom para eles e não para os times.
Foi o caso de Rodrigo Souto, que chegou ao São Paulo vindo do Santos, em troca com Arouca. Não foi fantástico, mas estava agradando até que seu empresário conseguiu uma transferência para o Japão. O São Paulo não queria, o jogador não queria, mas o empresário ganharia dinheiro. E lá foi o Souto.
Ninguém, até hoje, entendeu a contratação do chileno Nelson Saavedra em 2010. Fez zero partidas.
Há um consenso de que empresários cobram pedágio dos clubes. Para colocar um jogador bom, exigem outro. O Palmeiras tinha muitos jogadores de Eduardo Uram: Rafael Marques, Eric, Thiago Santos…e Roger Carvalho, zagueiro que praticamente não jogou.
A contratação de Luan, atacante do Vitória, tem jeitão de pedágio. O garoto, contundido, vem com contrato de empréstimo de um ano. Vai se tratar para depois jogar. Vai dar tempo de analisar?
O empresário dele é Paulo Pitombeira, que também é responsável pela carreira de….Ricardo Goulart.
Vocês conseguem imaginar uma conversa do tipo você me ajuda que eu te ajudo? E Luan terá no currículo uma passagem pelo Palmeiras.
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