O Rei de Roma (8/70)
O Rei de Roma não é Falcão. É Numa Tempesta, um bilionário sem casa. Sem casa, mas não sem teto. Ele vive em hotéis que compra e vende, com a mesma facilidade que compramos um picolé aguado.
Numa está no Cazaquistão negociando a construção de uma cidade, quando recebe a notícia que foi condenado a um ano de trabalho comunitário em um centro estatal de ajuda a desvalidos.
Com o celular confiscado, é obrigado a servir comida, dar toalhas e conviver com pessoas que vivem buscando maravilhas em latas de lixo.
Isto o incomoda, é lógico, mas fica furioso mesmo é com a dificuldade em ganhar dinheiro.
Bruno, um dos mendigos diz que os dois são iguais na capacidade de ganhar dinheiro. A diferença seria apenas a oportunidade. Então, eles se unem, juntamente com outros nove ferrados na vida. Um Exército Brancaleone.
O inimigo é Ângela, a dura assistente social que comanda o centro.
O filme é muito bom, com reviravoltas e críticas sociais. Dá para rir muito. Os atores Março Giallini, Élio Germano e Eleonora Danço são ótimos.
Uma comédia que vai muito além da tábula rasa dos comediantes globais.
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