Diego, um lorde
Diego disputa jogos decisivos como quem vê um filme de Truffaut. Disputa qualquer jogo com ar blasé, como se estivesse vendo Julio Boca no Teatro Colón, como quem brinca de Imagem e Ação com os filhos.
Cabelos perfeitamente ajeitado, firmes até o final. Poderia fazer propaganda da brilhantina usada.
Passes tão perfeitos como burocráticos .a área adversário é tratada como campo minado. Melhor não pisar por lá.
Ganhou? Perdeu? Empatou? Não importa. As palavras na entrevista são pausadas, a voz monocórdica. Diego parece estar no sofá da Hebe. Parece um desses políticos modernos…
Abel gosta.
E o Flamengo se comporta como um time de meio de tabela da Finlândia.
Enfim, está na final. Esperemos um Diego mais sanguíneo. Que demonstre mais interesse em ganhar corações e mentes flamenguistas.
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