Sir Lionel Messi, o quinto Beatle
É preciso ser perfeito, é preciso estar muito inspirado, é preciso ser genial para enfrentar Lionel Messi.
Ainda mais quando ele tira da chuteira uma de suas genialidades, na mesma tarde em que a trave o ajuda, no mesmo jogo em que a sorte (como se precisasse) está ao seu lado, em uma covardia dos tais deuses do futebol.
E, infelizmente para Jürgen Klopp, a última coisa perfeita que Liverpool deu ao mundo foi o quarteto formado por John, George, Paul e Ringo. Se a perfeição deles fosse transportada para o futebol não seriam mais que Lionel Messi. Seriam cinco beatles.
Ele apareceu quando a vitória iniciada com o gol de carrinho de Suárez, estava em perigo. O Liverpool estava melhor quando Suárez chutou de joelho. A bola bateu na trave e foi para o peito do gênio. E daí para o gol. Nem precisava do último toque. Uma nítida conspiração de trave e bola contra Alisson.
E depois, a cobrança magnífica. Uma das mais lindas que já vi. Joga a luuuuuuva, Alisson.
O Gênio desequilibra jogos. O Gênio, com sorte, desequilibra campeonatos. O Barcelona está pertíssimo da final da Liga dos Campeões.
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