Arbitragem brasileira é uma piada. Pobre Agenor
Um velho ditado do futebol: juiz bom é aquele que não é notado. Árbitro bom é aquele que não interfere no resultado da partida. Fica na sua, só usa a autoridade em último caso.
No Brasil é diferente. Querem aparecer a todo custo. Gritam com jogadores, entram em meio de discussões e distribuem cartões como serpentina em carnavais antigos.
O Botafogo recebeu onze do árbitro Paulo Roberto Alves Junior no jogo contra o Palmeiras. Quatro deles no lance do pênalti.
Que pênalti?
Aquele que o juiz não viu. E depois mudou de ideia ao utilizar o VAR. Ora, independentemente de estar certo ou errado, é um lance que deixa o jogador nervoso. O juiz pode não ver e depois ver. E o jogador tem de ficar calado.
E o Igor Benevenuto? Deu cartão amarelo para o goleiro Agenor por reclamação. E outro por haver se adiantado na cobrança do pênalti.
Pela regra, ele está certo. Mas que regra estúpida, não? O Fluminense fica com um a menos por um excesso da arbitragem. Precisa contemporizar, conversar, avisar… Não, eles querem aparecer. Querem punir.
E agora, com o VAR assumiram a postura de caçadores de pênaltis perdidos. Apitam pênalti até por conta de um aperto de mão na área.
O próximo passo é expulsar quem falar palavrão.
Querem tirar o contato do futebol. Transformá-lo em esgrima. Ou queimada.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.