Raí em Roland Garros. Clube frouxo e abandonado
Enquanto o São Paulo perdia para o Corinthians em Itaquera, Raí estava em Paris. Não era o Raí ídolo e ex-jogador. Era o Raí executivo de futebol. Muito bem remunerado.
Estava participando de um evento da Fundação Gol de Letra. E aproveitou para jogar uma pelada e dar uma olhada no torneio de Roland Garros.
Ninguém é de ferro.
Evento pré-agendado da Fundação Gol de Letra?!?!?! E daí? O que significa isso? Significa que o São Paulo é sempre a última opção.
Se o Raí pode, porque o Antony não pode. Que moral tem o presidente Leco para brecar a convocação do garoto para um torneio amistoso da seleção, se Raí estava em Roland Garros?
A explicação dada por Cuca é um exemplo do abandono do clube. Primeiro por ter sido dada por Cuca e não por Leco. E segundo, pelo seu teor.
"Conversamos com ele e ele pediu para ser liberado. Vamos respeitar o desejo do jogador".
É assim. Respeite-se o pedido do jogador, do diretor, da torcida que exige saída de jogador…O clube? É só um detalhe.
E o comportamento do jogador também é covarde. É egoísta. Ele deixa os companheiros sozinhos diante de uma missão muito dura: escapar da eliminação.
É como se um médico se recusasse a fazer uma operação difícil em um parente porque recebeu convite para um congresso em Toulon.
Mas o que se pode esperar do médico jovem se o diretor do hospital está em Paris?
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.