Volpi salva São Paulo covarde
O jogo começou com o São Paulo pressionando o Cruzeiro e terminou com a torcida tricolor acendendo velas a todos os santos e celebrando Volpi, autor de três defesas salvadoras, com placar de 1 a 1.
O gol saiu logo com 15 minutos, com bom passe e grande definição de Pato. Importante entender Pato. Não é líder anímico e nem físico, mas sabe fazer gols. Se o time melhorar, ele subirá também.
O São Paulo mostrou novidade. Foi muito mais vertical que das outras vezes. Jogou muito bem pelos lados.
Depois do gol, tudo mudou. O Cruzeiro passou a atacar e, como quase sempre acontece, o São Paulo recuou.
Não é só o São Paulo. No Brasil, é assim: quem faz um gol recua para jogar por uma bola.
E estava claro que o Cruzeiro empataria. Dedé ganhava sempre pelo alto de Bruno Alves. Volpi fez um gol ao defender a cabeçada.
Começou o segundo tempo. O domínio do Cruzeiro era tão grande que só faltava descobrir a hora do empate.
Ele veio aos 23 minutos, com grande cobrança de falta de Thiago Neves.
E então, fez-se a mágica. O São Paulo imediatamente abandonou a postura defensiva e foi para o ataque.
E o Cruzeiro passou a contra-atacar. Mas de forma diferente. Era agressivo e teve as melhores chances. Volpi salvou.
Anderson Martins jogou bem melhor que Bruno Alves. Toró foi melhor na defesa que no ataque. Calazans foi melhor que Bueno. Egídio jogou muito bem. David também.
O juiz foi mal. Não viu o pênalti de Anderson Martins nem com ajuda do VAR. E permitiu posicionamento errado dos jogadores do Cruzeiro na cobrança de falta que resultou em gol.
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