Sem referências, Brasil joga bem duas vezes e vence adversários frágeis
Um jogo era oficial. Copa do Mundo. O outro era um amistoso preparatório para a Copa América. Os adversários eram frágeis. Mas as seleções feminina e masculina de futebol fizeram o que é necessário em casos assim: não tomaram conhecimento e passaram por cima. Mesmo sem suas referências.
Começou com o time feminino. Sem Marta, a melhor jogadora, venceu por três a zero, todos de Cristiane. E, ao pedir música no Fantástico, escolheu um samba em vez de hino religioso. Ponto para ela.
O terceiro gol foi muito bonito, com linda cobrança de falta. O placar poderia ser maior, mas o Brasil perdeu um pênalti.
De ruim, a vitória da Itália sobre a Austrália, a favorita do grupo e próxima adversária do Brasil.
À tarde, foi a vez da seleção masculina jogar. Sem Neymar, a referência. Mas Honduras também não tem Neymar. E a seleção brasileira massacrou desde o início. Fez dois gols em 15 minutos e tudo ficou mais fácil com a expulsão de Quioto, um tratado de mau futebol.
E tome gols. Sete no total.
Além de jogar bem, Tite pode comemorar o gol de Coutinho – em má fase – e dois gols de Jesus, que passou em branco na Copa do Mundo da Rússia.
Jesus ou Firmino? Como nenhum deles é um Luis Suárez, talvez fosse bom a união dos dois, formando trio com Richarlison.
O time foi bem, foi leve e….paremos por aqui. Esperemos a Copa América.
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