Mário Magalhães e um imprescindível livro sobre o ano das derrotas
A Copa América está aí e estou cheio de lembranças. A primeira que cobri foi em 1993, no Equador. O último título internacional da Argentina.
O Brasil ficou em Cuenca, na serra. Cobri pela A Gazeta Esportiva e fiz um ótimo trabalho, como sempre. Sem falsa modéstia. O Mário Magalhães foi pela Folha e montamos uma parceria informal contra outras redações que tinham equipes mais completas.
Gaúcho, o Mário era brizolista. E, além de futebol, falávamos muito de política. Eram tempos de sonho, não esse pesadelo interminável que começou com as tais jornadas de julho.
O Mário escreveu agora a biografia de um destes anos. Sobre lutas e lágrimas, retrato do triste ano de 2018. Só derrotas, para mim e para ele. Deve ter sido triste escrever sobre tanta desgraça. Mas é histórico, como histórico é o "Marighella" e todos os outros que vierem.
Foi muito bom rever o amigo Mário, aquele parceiro de cervejas em Cuenca, o escritor de hoje e o tovaritch de sempre.
Começo a ler o livro na quinta-feira. Hoje é Dia dos Namorados e temos muito mais a fazer.
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