Te vira, Galvão Bueno. É o que tem pra hoje, um Brasil x Argentina sem sal
Taí o que você queria, diria o grande Januário de Oliveira a Galvão Bueno. Sim, o narrador que se transformou na voz oficial da seleção brasileira terá novamente a grande oportunidade de exercer o ponto alto de sua carreira.
Mais um Brasil x Argentina para ele gritar seu bordão favorito: ganhar sempre é bom, mas ganhar da Argentina é muito melhor.
Galvão extrapola uma rivalidade. Ou apenas a retrata? Ou ela aumenta a partir da atuação dele?
Tudo junto e misturado.
O certo é que Galvão terá pela frente um Brasil e uma Argentina em má fase. Pode até dar um grande jogo. Há bons jogadores. Mas, sem dúvida, a rivalidade é maior atrativo que a qualidade técnica para essa edição do clássico.
O Brasil não joga bem desde o fim das Eliminatórias. A Copa? Foi ok. Alguns lampejos. Como no pós Copa que nos brindou com 0 x 0 contra Panamá, Paraguai e Venezuela.
A Argentina está muito pior. Conseguiu a classificação para a Copa na bacia das almas. E fez um Mundial horrível. Saiu Sampaoli e Lionel Scaloni chegou com pinta de interino. Não deve durar.
E Messi? Ninguém consegue montar um time para que brilhe. E ele não consegue brilhar sem um time.
A fase é tão ruim, que Galvão virou atração.
É o que tem pra hoje, Galvão Bueno. Te vira, meu chapa.
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