Fluminense é sempre divertido. Para os outros
Jornalistas, em grande parte, adoram ver o Fluminense. Principalmente os que não torcem para o Fluminense. O adjetivo foi usado para o empate por 1 x 1 contra o Ceará, no Maracanã. E o time saiu vaiado de campo.
A divergência marca o drama dos times de Fernando Diniz em Brasileiros. Cultuados pela crítica e rejeitados pela própria torcida.
É difícil explicar a maravilhosidade tática, o revolucionário experimento oferecido quando o time tem duas vitórias em dez jogos. Quando sofre 17 gols em dez jogos e quando está há cinco jogos sem vencer.
Os cinco primeiros jogos renderam sete pontos. Vai melhorar. O esquema é ousado e os jogadores ainda não assimilaram. E nos cinco jogos seguintes, são conquistados apenas dois pontos.
Os defensores de Diniz argumentam:
"No ano passado, o time também estava mal e jogava feio'.
Os críticos rebatem:
"De que adianta mudar se o rebaixamento continua sendo uma possibilidade?"
É o dilema que Diniz precisa resolver. De que adianta jogar bem se o resultado não chega?
Divertimento basta?
As vaias estão aí para negar.
Resumo de Diniz na Série A
São dez jogos no Flu-19 e 12 no Furacão-18
22 jogos, 4 vitórias, 6 empates e 12 derrotas (27% de aprov)
24 gols marcados (Em 10 partidas sua equipe não fez gols)
29 gols sofridos (Em apenas 5 jogos não tomou gols)
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