Grêmio, facinho, facinho
Ao final dos nove minutos de acréscimo, o Grêmio venceu por 1 x 0 e me surpreendi com clichês como redenção e alma copeira.
Eu vi o jogo de outra forma. Domínio desde o primeiro apito do juiz. Posse de bola imensa, muitos passes, triangulações e a constante e intermitente construção da sensação de que o gol sairia logo.
Até que demorou. E de maneira diferente do que o jogo permitia prever. O Grêmio da posse de bola marcou em contra-ataque, com Alisson.
Novo contra-ataque e expulsão de Moisés. Ao Bahia restou a velha e surrada tática do chuveirão para Fernandão. Quase nunca dá certo.
O Grêmio é imortal e tem alma copeira. Pode até ser, mas não teve sua mortalidade ameaçada por um Bahia descontado.
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