Míssil de Marinho leva Peixe ao topo
A camisa é branca. O número é 11. A pancada, de fora da área, foi fortíssima. De pé esquerdo. Não era Pepe, o Canhão da Vila. Era Marinho, que entrou no segundo tempo e garantiu a vitória do Santos. Vitória de líder.
A quinta seguida
Ceará ( f ) 1 x 0
Galo (c) 3 x 1
Corinthians (c) 1 x 0
Bahia (f) 1 x 0
Botafogo (f) 1 x 0
São vitórias que não chegam ao acaso. São frutos de uma mentalidade vencedora. O Santos faz um gol e continua lutando pelo segundo. Teve cinco chances de contra-ataque. Claras. Perdeu todas. Sampaoli deve estar tão bravo com isso do que alegre com os três pontos.
A luta pelo gol foi incessante mesmo quando teve um jogador a menos, com a expulsão de Veríssimo.
Vejam bem. Ele tinha um amarelo e continuou em campo. Sampaoli deveria tê-lo tirado no intervalo? Eu tiraria. Mas ele arrisca. Não fica pensando em defesa.
Sampaoli não é da poupança. É do overnight. Sofreu eliminações inesperadas. Errou. Mas é uma brisa fresca neste futebolzinho empoeirado e careta que nos rodeia.
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