Pedrinho e os cinco minutos de agonia
Os clubes mais populares do Brasil fizeram um clássico morno, sem o estilo vibrante que os caracteriza historicamente.
O melhor foi Pedrinho, com trabalho forte pela direita. Bons contra-ataques. Parece estar chegando a hora da concretização. Hora de deixar de ser promessa.
Mais uma vez a bola aérea do Corinthians falhou. A defesa permitiu a cabeçada de Arão e a conclusão de Gabigol, um jogador letal.
E tome cinco minutos para decidir se havia ou não impedimento. Fim de jogo, todo o estádio esperando por uma decisão facilitada pela cor da chuteira de Júnior Urso.
Precisa tanto tempo?
É algo que precisa mudar no VAR.
Sobre o Autor
Meu nome é Luis Augusto Símon e ganhei o apelido de Menon, ainda no antigo ginásio, em Aguaí. Sou engenheiro que nunca buscou o diploma e jornalista tardio. Também sou a prova viva que futebol não se aprende na escola, pois joguei diariamente, dos cinco aos 15 anos e nunca fui o penúltimo a ser escolhido no par ou ímpar.Aqui, no UOL, vou dar seguimento a uma carreira que se iniciou em 1988. com passagens pelo Trivela, Agora, Jornal da Tarde entre outros.
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