Pia Sundhage é um desafio para jogadoras e jornalistas
A contratação de uma técnica bicampeã olímpica para dirigir o Brasil deve ser saudada e elogiada. Se fosse um homem com esse currículo, também. É um novo patamar para a seleção.
Será um grande desafio para as jogadoras brasileiras. Até agora, elas passaram só largo de críticas e análises. Toda a decadência do futebol feminino está colocada nas costas de Vadão e de Marco Aurélio Cunha.
As jogadoras? São guerreiras, são meninas, dirigidas por alguém que não está à altura delas.
Agora, não tem desculpa mais. O que atrapalhava saiu. Os resultados vão aparecer.
É o desafio para as jogadoras. E para quem cobrir os jogos e o esporte. A análise, como em todos os esportes, chegará às jogadoras. Terão isenção para falar mal de suas ídolas? Das guerreiras?
Pia Sundhage pode levar o futebol brasileiro a um novo patamar. E tirar da cobertura diária o viés ideológico. Afinal, se uma zagueira cabeceia para trás e dá o gol para o rival, a culpa não poderá ser colocada na conta da Pia. Ela não é o Vadão.
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