Júnior Urso, o melhor custo/benefício
O Brasil vive um boom de grandes e midiáticas contratações. Balotelli vem aí. Ótimo para o futebol brasileiro. Mas há vida longe dos grandes nomes.
Júnior Urso, por exemplo. Chegou, tomou conta da posição. Ou melhor, das posições. Porque ele é um todoterreno. Joga de área a área. É volante de nome, mas fez um gol de meia. E conseguiu um pênalti, como ponta.
Foi o destaque da vitória corintiana sobre o Goiás, em um jogo sem dificuldade. Corinthians jogou na conta do chá. Poderia ter feito mais.
E Boselli mostrou como se bate um pênalti. Porrada, sem frescura. Sem duplo twist carpado, como lembrou o colega Bruno Vicari.
Sobre o Autor
Meu nome é Luis Augusto Símon e ganhei o apelido de Menon, ainda no antigo ginásio, em Aguaí. Sou engenheiro que nunca buscou o diploma e jornalista tardio. Também sou a prova viva que futebol não se aprende na escola, pois joguei diariamente, dos cinco aos 15 anos e nunca fui o penúltimo a ser escolhido no par ou ímpar.Aqui, no UOL, vou dar seguimento a uma carreira que se iniciou em 1988. com passagens pelo Trivela, Agora, Jornal da Tarde entre outros.
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