Dudu e Scarpa, bananas de pijama
Amigos, vamos imaginar o que se passou no cérebro de Cebolinha, um milionésimo de segundo antes de ele resolver encarar aquela corrida – que ficará na história do Grêmio – contra a defesa do Palmeiras.
Qual foi a ordem? Qual foi a sinapse? Agora ou nunca? Vou pra cima? Tem um espaço ali? Vou encarar?
Foi um ato de coragem, de ousadia, de rebeldia, de imposição.
Força mental.
E fica a pergunta: por que os jogadores do Palmeiras não fazem igual? Não têm essa chispa, essa iluminação? Por que ficam atentos e sujeitos à orientação do treinador? Aliás, é evidente que Felipão, mesmo sendo conservador, não impede ousadia de ninguém.
Sim, porque é de ousadia que se trata. Temos tática, plano de jogo, vídeos, comunicação com a cabine, reza, palestra no vestiário, mas é preciso mais, principalmente em jogos assim.
Hay que tener cojones.
Dudu, o melhor do último Brasilero, o ausente nas listas de Tite, não teve. Scarpa, por quem o Palmeiras brigou tanto, não teve.
Não estavam fardados para a "guerra". Estavam de pijama, prontos para o Netflix ou Sessão da Tarde.
Prontos para a derrota e não para a glória.
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