Cuca erra e São Paulo empata com Grêmio em jogo ruim
A favor de Cuca, é preciso dizer que ele teve um grande problema para o jogo contra o Grêmio: os atacantes Raniel, Pato, Pablo e Toró não podiam ser escalados, por expulsão (Raniel) ou contusões.
Contra ele, o fato de buscar soluções erradas para o problema.
Vamos pensar de trás para frente e analisar as substituições do segundo tempo.
17 minutos – Igor Vinícius por Juanfran
26 minutos – Helinho por Vitor Bueno
33 minutos – Igor Gomes por Liziero.
O que ele buscava?
Com as duas primeiras, abrir o campo e ter mais velocidade pelos lados.
Com a terceira, uma aproximação pelo meio mais incisiva e agressiva.
Então, amigos, por que não começou o jogo assim, aproveitando os lados?
Nada disso. O São Paulo trocava muitos passes pelo meio, com Liziero, Tchê Tchê, Daniel Alves, Vitor Bueno e até Antony. E o Grêmio fechava a porta. E lançava Cebolinha, que não foi bem.
Com Antony pelo meio, abria-se um corredor que Juanfran não aproveitava. Difícil exigir apoio de quem tem Cebolinha pela frente.
Assim, com um samba de uma nota só, foi fácil para o Grêmio jogar. E, no segundo tempo, se soltar mais e ameaçar o São Paulo.
Os números enganam. O São Paulo finalizou 17 vezes e o Grêmio, sete. Mas foram muitos chutes de fora da área.
E as substituições de Cuca?
Igor Vinícius deu uma arrancada ou outra. Seria melhor colocar Daniel Alves por ali.
Helinho foi novamente uma decepção. Falta físico e confiança.
Igor Gomes jogou bem. Muito agressivo. Deu velocidade à transição. Poderia ter começado o jogo.
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