Corinthians prova do próprio veneno
Não é todo dia que tem pão quente.
O Corinthians jogou uma vez mais na conta do chá. Muita defesa, muito pragmatismo, mas pouco futebol bonito. Falta qualidade.
E, ao contrário do que ocorreu contra o Galo e em outras oportunidades, o gol no finalzinho veio do rival. Tirou dois pontos em vez de somar dois.
E tudo começou bem, com o zagueiro João Lucas relembrando Oséas. E veio o segundo, com Vagner, que nasceu para ser o Love da Fiel. Flamenguista, jogou um pouquinho no São Paulo, foi ídolo no Palmeiras, mas é herói corintiano. Marcou na segunda tentativa.
Coincidência ou não, a saída de Danilo Avelar abriu espaço na defesa do Corinthians. Cássio impediu a primeira tentativa de Thiago Galhardo, mas foi impotente para a segunda.
Carille colocou Ramiro para fechar o meio, mas Leandro Carvalho abriu tudo, desde a defesa corintiana às champanhes cearenses, com um espetacular gol olímpico.
Veneno olímpico no final. Castigo merecido e possibilidade de aprendizagem.
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