Cuca atinge o nível vexame
As sucessivas eliminações do São Paulo – Libertadores e Copa do Brasil – trouxeram um pequeno ganho colateral para o São Paulo: semanas cheias de trabalho entre um jogo e outro.
Cuca não aproveita. O time não funciona coletivamente. Não há jogadas tramadas. E o time joga sempre pelo meio.
O time finalizou 33 vezes. Sob tortura, os números falam tudo o que se quiser ouvir. Ou falar. A verdade é que pressionar o CSA é fácil. Qualquer um consegue. Jogar bem é outra coisa.
E Cuca não consegue fazer o time jogar bem. Ele está desde a final do Paulista. Recebeu Pato, Tchê Tchê, Daniel Alves, Juanfran e…nada.
Novamente, o São Paulo jogou muito por dentro. Antony, outra vez mal, Éverton e Toró sempre por dentro. Daniel Alves passou pouco. O fundo coube a Reinaldo e, de vez em quando, Hernanes, que jogou bem em sua volta.
Contra um time frágil como o CSA, há um grande volume de jogo. Só. É um time sem ideias. Usa mais a cavadinha do que o cruzamento desde o fundo.
O trabalho de Cuca é ruim. O time pode melhorar, agora com todos disponíveis para jogar. Mas é muito mais fácil ter uma melhora técnica do que tática.
Uma melhora apesar de Cuca. Não por causa dele.
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