Adeus, Pacaembu. Um estorvo, como a população
O Pacaembu foi privatizado. É uma derrota da população e um carimbo de incompetência na testa de políticos que não conseguem ver lazer e esporte como um direito do cidadão. Para eles, é custo. Gasto desnecessário.
Com a construção da Arena Corinthians, o Pacaembu perdeu seu maior usuário e sua maior fonte de renda. É o modo mais fácil de se ver. O dos políticos que se lixam para para o povo.
A segunda visão que se poderia ter é sobre a gama de oportunidades surgidas, a partir da ausência do Corinthians.
O Pacaembu poderia receber equipes de várzea em disputa de algum campeonato patrocinado pela Prefeitura. Um jogo sábado e dois aos domingos, para que não se gastasse com iluminação.
Futebol feminino, futebol de base. Futebol americano. Rugby. Vôlei. Lembram de Brasil e Rússia no Maracanã? Atletismo. Campeonatos escolares.
Muita coisa poderia ser feita. Mas o Pacaembu é tratado como um incômodo. Como algo que atrapalha.
É justamente o que pensam do povo.
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