Futebol, nós te amamos eternamente
O Mundo se rendeu ao Brasil. Não na ONU, é claro. Na entrega do The Best. Não com Alisson. Com a tabelinha. Não a de Pelé e Coutinho. A tabelinha entre Silvia e Nickolas.
Mãe e filho espalhando amor por esse mundão afora. Ela, com sua voz, traz luz à vida dele, impedido de ver as jogadas do seu Palmeiras. A melhor narradora do mundo. Deixa Galvão Bueno, Vitor Hugo Morales, Andrés Cantor e quem mais vier, no chinelo.
E se não houver mais Palmeiras? Impossível. E se não houver mais Figueirense? Possibilidade concreta, graças às incompetência de dirigentes e suas cogestões mal feitas. Congestões. E, na semana em que o desastre quase se consumou, a torcida comprou a bronca e lotou o Scarpelli. Como Silvia faz com seu filho, anônimos tomaram o Figueira pelas mãos.
E se o Vasco tivesse um CT? Vai ter, graças a uma vaquinha. Raílson, lá de Patos, na Paraíba, queria participar. Queria dar um pouco. Mas, como, se nada tem? Tem os pés para caminhar. Não precisa de bicicleta. E lá se foi a magrela em troca de 130 reais. Depositados imediatamente na conta do Vascão querido.
O amor não exclui um puxão de orelhas. Bem humorado, como o da torcida do Vila Nova, que levou setas de papelão para indicar o caminho do gol aos seu atacantes.
Não é só futebol.
É paixão eterna por uma bola e suas consequências.
Viva o Brasil que dá exemplos e não ofensas ao Planeta.
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