São Paulo, digno e organizado, brecou a locomotiva rubro-negra
O torcedor do Flamengo deixa o Maracanã lamentando o empate e celebrando bons momentos do uruguaio Arrascaeta
O torcedor do São Paulo comemora o ponto e comemorando os lindos carrinhos de Bruno Alves, impedindo gols de seu xará, o Henrique. Ah, e a cabeçada de Pablo no finalzinho. Na sua área, ajudando a defesa.
Sim, foi o que se viu. O Flamengo impondo o jogo e o São Paulo plantadíssimo, como as imponentes árvores que resistem ao fogo na Amazônia.
O São Paulo reativo tinha um grande problema. Não havia contra-ataque. Com Juanfran como zagueiro, havia dois corredores. Na esquerda, Tchê Tchê foi mal e Reinaldo era o desafogo. Na direita, Antony mais ajudava a defesa do que era opção de velocidade.
Para segurar o melhor time do campeonato, o São Paulo mostrou muita organização. Não houve mais correria. Foram apenas oito cruzamentos. Contra o Goiás, foram 46.
E suor. Disputou cada centímetro de campo. Principalmente no meio do campo. Fez 27 faltas. E fez cera também.
E teve grandes atuações de Volpi e Bruno Alves, seguido também por Arboleda.
Em termos de comparação, o São Paulo ganhou, no Maracanã, o mesmo número de pontos que havia conseguido contra CSA e Goiás em casa. Somados.
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