Renovação do Cruzeiro cheira mal
Sai Itair Machado e entra Zezé Perrella. Sai aquele supostamente envolvido em compra de resultado (nos tempos de Ipatinga) e entra o supostamente envolvido no helicóptero turbinado.
A modernidade? Não existe.
O Cruzeiro é o time que mandou Rogério Ceni embora e ficou refém de uma panela de jogadores. E de um paizão.
Então, é assim: Perrella na direção, Abel no banco e Thiago Neves em campo.
A troika.
No momento, o Cruzeiro é um gigante com pés de barro.
Sobre o Autor
Meu nome é Luis Augusto Símon e ganhei o apelido de Menon, ainda no antigo ginásio, em Aguaí. Sou engenheiro que nunca buscou o diploma e jornalista tardio. Também sou a prova viva que futebol não se aprende na escola, pois joguei diariamente, dos cinco aos 15 anos e nunca fui o penúltimo a ser escolhido no par ou ímpar.Aqui, no UOL, vou dar seguimento a uma carreira que se iniciou em 1988. com passagens pelo Trivela, Agora, Jornal da Tarde entre outros.
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