Georginho e Franca fazem história
Um ou dois?
Armador ou ala?
Cláudio Mortari nunca teve dúvidas. Georginho seria o seu um. O seu armador.
Literalmente, com 1m97, o maior armador do Brasil. O mais forte. Sempre dominante no um contra um. Capaz de infiltrações que terminam em cravadas.
E Georginho está provando que Mortari estava certo. Ele fez dois triplos duplos seguidos nos dois primeiros jogos do São Paulo no NBB.
Na estreia, contra o Corinthians, foi o cestinha, com 21 pontos. E conseguiu 11 rebotes e dez assistências. O São Paulo ganhou por 97 x 84.
Contra o São José, o jogo foi mais fechado, com menor pontuação, um 73 x 67 solidificado nos dois minutos finais. E o décimo ponto de Georginho, veio com uma infiltração, quando faltavam 40 segundos. Pontos que concretizaram a vitória e, unidos com 11 pontos e 11 rebotes, se transformaram em triplo duplo.
Dois triplos duplos seguidos. A primeira vez no NBB. Georginho fez história.
E história é o nome do basquete de Franca. Sessenta anos ininterruptos com um time ativo. E as portas quase se fecharam há alguns anos.
Agora, os tempos ruins são apenas lembrança ruins. Helinho, o filho da lenda Hélio Rubens, comandou o time no bicampeonato paulista. Terceira final seguida.
Os sinais estão aí. O título do NBB é uma possibilidade. Franca, a Capital do Basquete, merece.
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