Sheik e a falta de profissionalismo corintiano
Quando li que Emerson Sheik estava sendo contestado em seu trabalho como dirigente no Corinthians, me surpreendi. Havia me esquecido da sua contratação.
Como lembrar? Esteve sempre ausente durante este período turbulento que o clube viveu, mergulhado em seca de vitórias e abundância de empates e derrotas.
Era o homem errado na posição errada. Qual o currículo para ocupar um cargo tão difícil? Os anos de vestiário.
Em 2018, Sheik havia sido uma decepção naquilo que mais sabia fazer: jogar bola. Era hora de se retirar mas ganhou um novo contrato de um ano, após passar sem brilho pela Ponte Preta. Foram 17 jogos e né hum gol marcado.
O passado se Sheik é glorioso. Ganhou a Libertadores e o Mundial. Por causa disso e só por causa disso, ganhou um ano a mais como jogador e dez meses como dirigente.
É um exemplo de como não gerenciar um clube de futebol com a excelência que ele merece.
O Corinthians não é um clube de amigos. Não pode ser lugar para bondades com compadres. Deveria ser tratado com profissionalismo e não mexer no que estava quieto e bem guardado: a bela história de Emerson Sheik
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.