São Paulo mantém Diniz e coloca Libertadores em risco
Errar é humano. Persistir no erro é burrice.
O São Paulo, se confirmar Fernando Diniz para 2020, estará cometendo o mesmo erro do ano anterior.
Em 2019, o comando do time foi ofertado a André Jardine, em sua primeira experiência no futebol profissional. Não tinha tamanho para tanto. Deu no que deu. Talleres na cabeça.
Agora, o capitão do navio será Fernando Diniz. Dez anos de carreira e nada a se lembrar, a não ser o vice do Audax.
Na Série A, fracassos após fracasso.
Ah, mas pode dar certo no São Paulo.
Poder, pode.
Mas não deu, né?
Seu rendimento foi fraco. Em termos de resultados e de desempenho. Assumiu no lugar de Cuca. O time estava em sexto lugar, com 35 pontos, como o Corinthians e a um do Inter.
Ultrapassou os dois, mas foi superado por Grêmio, que tinha um ponto a menos e Furacão, que estava cinco atrás.
Cuca consegui 35 pontos em 21 jogos. Fernando Diniz, 25 pontos em 16 rodadas. O aproveitamento caiu.
Fernando Diniz continua sendo uma experiência, um protótipo. É a aposta do São Paulo. Nada mais do que isso.
Como se diz na última flor do Márcio: "Errare humanum est. Stultus in errore perseverare.
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