São-paulino falar em grupo da morte é muita pretensão
River Plate, São Paulo e LDU possuem oito títulos de Libertadores. Temos um Grupo da Morte. Não, não temos. A não ser que, falando do São Paulo, o passado valha mais que o presente.
O São Paulo, que não ganha nada desde 2012 seria um adversário mais duro do que o Independiente del Valle, último campeão da Sul-americana?
Não, né?
Ah, mas a camisa pesa. Ah, pesa sim. Pesou um grama contra o Talleres.
Ah, mas o Morumbi te mata. Mata, sim. Goiás, Furacão, Fluminense e CSA que o digam.
Ah, mas o Morumbi lotado é terrível para os rivais. Ah, tá. E vai lotar com os preços que serão cobrados?
O São Paulo tem um treinador virgem de títulos. Tem jogadores que não sofrem com as derrotas. Não têm espírito de competição.
Não há fatos que justifiquem otimismo para o São Paulo em 2020. Muito menos quando se fala em Libertadores.
Antes de lamentar a presença de LDU e River no grupo, o São Paulo precisa comemorar a companhia do Binacional. Assim, fica mais fácil garantir o terceiro lugar e a presença na Sul-americana.
Mas atuais condições, qualquer grupo seria o da morte para o São Paulo.
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