Lusa lança camisa de Enéas e promete novidade mundial
Menon
31/08/2013 06h36
Enéas, meia de grande talento dos anos 70, é o terceiro jogador escolhido pela Portuguesa para fazer parte da coleção "Grandes Ídolos", uma série de camisas que já homenageou Capitão e Dener. "Essas camisas não são réplicas, não são iguais às da época mas trazem muitos detalhes que agradarão aos torcedores", diz Fábio Porto, gerente de marketing do
A camisa de Enéas tem base vermelha e uma imagem do jogador na frente. Na manga direita há o símbolo que representa o infinito e a inscrição "Enéas Eterno" e na direita há uma símbolo lembrando o título paulista de 1973 que o time comandado por Enéas dividiu com o Santos, de Pelé. O número 8 nas costas é igual ao de 73, dourado e bordado. Ela será lançada oficialmente dentro de um mês e custará em torno de R$ 75. Espera-se a venda de 1500 camisas, mesmo número alcançado com Dener.
A primeira aparição da camisa foi há dias no banquete comemorativo dos 93 anos da Portuguesa. Os filhos de Enéas a receberam. Além dele foram homenageados Sardinha, torcedor símbolo do time, e Djalma Santos, recentemente morto, Sua filha recebeu uma placa. Homenagear grandes ídolos é uma forma de o marketing da Portuguesa buscar proximidade com seu torcedor. E é muito difícil o trabalho do departamento de marketing de um clube com pouca torcida e com resultados fracos. "Nosso departamento foi criado em 2008 e se a gente
fosse esperar por um bom momento do clube, só funcionaríamos por seis meses, em 2011.
Lutamos com todas as forças e sabemos que, se uma ideia depende dos resultados do clube
para funcionar, ela não é uma boa ideia", diz Fabio Porto.
Uma das metas do departamento de marketing é a incrementação do sócio torcedor. O clube
já tem 1300 associados, que pagam R$ 49 por mês e está lançando um novo plano, para as
numeradas, que custará R$ 79. O site é www.eutrcojunto.com.br
Sobre o Autor
Meu nome é Luis Augusto Símon e ganhei o apelido de Menon, ainda no antigo ginásio, em Aguaí. Sou engenheiro que nunca buscou o diploma e jornalista tardio. Também sou a prova viva que futebol não se aprende na escola, pois joguei diariamente, dos cinco aos 15 anos e nunca fui o penúltimo a ser escolhido no par ou ímpar.Aqui, no UOL, vou dar seguimento a uma carreira que se iniciou em 1988. com passagens pelo Trivela, Agora, Jornal da Tarde entre outros.