A oposição corintiana ainda não definiu seu candidato para as eleições de fevereiro. Paulo Garcia é o nome mais cotado, mas há conselheiros lutando por Antônio Roque Citadini.

Independentemente do candidato, me contou um dos artífices da chapa, alguns pontos farão parte da campanha oposicionista.

1) Dívida do clube – Já passa de R$ 40 milhões e deve aumentar ainda mais, caso o time não consiga se classificar para a Libertadores.

2) Contrato de Mano – Vence em dezembro e como a eleição é em fevereiro, o clube ficará sem treinador efetivo em janeiro, quando se faz o planejamento de contratações e dispensas e quando se inicia o Paulista. A oposição vai dizer que o contrato deveria ir até fevereiro, mesmo que fosse com um aditivo, sem direito a multa. Se o novo presidente quisesse, novo contrato seria feito. Se não quisesse, buscaria outro.

3) Contratações e contratos – A oposição baterá muito nos contratos de Pato, Sheik e Rodriguinho. Dirá que o clube está pagando para que eles defendam outros times. Os R$ 400 mil pagos a Pato – metade do salário – e os R$ 500 mil pagos a Sheik formam um total semelhante à folha de pagamentos de times menores.

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