Moleza para Corinthians, Galo e São Paulo. Duro para Palmeiras e Gremio.
Menon
22/12/2015 22h58
Não houve grupo da morte envolvendo os brasileiros. As bolinhas não trouxeram nada que se aproximasse à morte. É provável que os cinco cheguem à segunda fase.
A vida mais dura – teoricamente – é de Palmeiras e Grêmio.
O Palmairas pega:
Rosario Central – Um time aguerrido, que tem tem o artilheiro Marco Rubén (pode vir para o SPFC)
Nacional – Tradição e tradição, mas poucos resultados nos últimos anos.
Universidad do Chile ou River Plate, de Montevidéu. Os chilenos são os favoritos.
O Grêmio enfrenta:
San Lorenzo – o Papa não ajudou os Cuervos. Um time bem montado por Bauza e que agora aposta no estilo ofensivo de Pablo Guede
LDU – Sempre forte, com velocidade em Quito
Toluca – Viagem dura ao México.
Para os outros, é mais fácil.
Mesmo o São Paulo, que precisa passar pelo Cesar Vallejo, equipe peruana sem sem nenhuma tradição. Caso passe – se não passar, é motivo para grande crise – entra no grupo do campeão defensor River Plate, do Trujillanos, da Venezuela e do Strongest, da Bolívia, que tem melhorado muito e que tem altitude a seu favor.
O Corinthians pega Cerro Porteño, ainda de Lugano, Cobresal, do Chile e o vencedor de Santa Fé e Oriente Petrolero. O torcedor pode até ter uma certa precaução, mas imaginem quem simpatiza com os outros três. Já pensam que existe uma única vaga.
O Galo terá Colo Colo, o Melgar, da bela Arequipa e provavelmente o Independiente del Valle. Nada que assuste.
Os outros grupos
Boca , Racing ou Puebla, Bolívar e Cali
Peñarol, Atletico Nacional, Cristal e Huracán ou Caracas
Olímpia, Emelec, Tachira e Pumas.
Vamos palpitar?
Os classificados para a segunda fase serão:
River e Sao Paulo
Palmeiras e Rosario
Boca e Racing
Peñarol e Nacional
Galo x Colo Colo
San Lorenzo x Gremio
Olímpia e Emelec
Corinthians x Cerro
Sobre o Autor
Meu nome é Luis Augusto Símon e ganhei o apelido de Menon, ainda no antigo ginásio, em Aguaí. Sou engenheiro que nunca buscou o diploma e jornalista tardio. Também sou a prova viva que futebol não se aprende na escola, pois joguei diariamente, dos cinco aos 15 anos e nunca fui o penúltimo a ser escolhido no par ou ímpar.Aqui, no UOL, vou dar seguimento a uma carreira que se iniciou em 1988. com passagens pelo Trivela, Agora, Jornal da Tarde entre outros.