17 perguntas para Dunga
Menon
13/06/2016 13h21
1) – O que houve de melhora na seleção brasileira desde que você assumiu?
2) – O que a seleção brasileira pode melhorar até 2018, se você continuar?
3) Você sempre foi um defensor da tese dos "perdedores e vencedores". Por isso, sempre se colocou como um crítico feroz de Telê Santana. Sempre se viu como um jogador vencedor. Você é um técnico vencedor ou perdedor?
4) É melhor perder como Telê perdeu ou como você perde?
5) Você deixa sempre a impressão de uma grande mágoa por não ser amado como deveria ser. Afinal, você é o capitão da seleção de 94. Falta reconhecimento á você?
6) Você deixou a seleção em 2010 e voltou em 2015. Que cursos você fez para melhorar seu currículo nesse período?
7) Qual o currículo de Cebola, seu auxiliar técnico?
8) Por que você demorou tanto para perceber que David Luiz é um zagueiro sem qualidades para jogar na seleção?
9) Por que você, que sempre foi considerado um capitão de muita liderança e personalidade, entregou a faixa de capitão para Neymar, que passa muito longe desses requisitos?
10) Quais são seus conceitos táticos?
11) Você está conseguindo coloca-los em prática?
12) Qual o legado que a Era Dunga está deixando para o futebol brasileiro?
13) Qual o futuro da seleção brasileira sob seu comando? Por que devemos acreditar nisso?
14) Sua demissão faria bem ou mal ao futebol brasileiro?
15) O grupo de jogadores brasileiros é melhor ou pior que o grupo de jogadores equatorianos?
16) Por que o Equador é segundo nas Eliminatórias e o Brasil é apenas sexto?
17) O que foi mais errado: dar o gol de mão do peruano ou anular o gol legítimo do equatoriano?
Sobre o Autor
Meu nome é Luis Augusto Símon e ganhei o apelido de Menon, ainda no antigo ginásio, em Aguaí. Sou engenheiro que nunca buscou o diploma e jornalista tardio. Também sou a prova viva que futebol não se aprende na escola, pois joguei diariamente, dos cinco aos 15 anos e nunca fui o penúltimo a ser escolhido no par ou ímpar.Aqui, no UOL, vou dar seguimento a uma carreira que se iniciou em 1988. com passagens pelo Trivela, Agora, Jornal da Tarde entre outros.