Ricardo Rocha, defensor da base, fala sobre o futuro do São Paulo
Menon
14/06/2018 17h26
Ricardo falou sobre suas participações em programas de televisão durante a Copa. "Você me criticou, agora é preciso dizer que está tudo muito bem estruturado e não vai atrapalhar de modo algum meu trabalho no São Paulo, que é o que importa. Todo mundo terá dez dias de Copa e vou usar esse tempo para participara da Copa, à minha maneira, em alguns programas. No dia da reapresentação, estarei lá para receber os jogadores e tocar em frente nosso projeto".
Já há algumas possibilidades de contratação para os lugares de Marcos Guilherme e Valdívia, mas, nas reuniões, Ricardo Rocha defende que a base deve ser privilegiada. "Antes de buscar alguém, vamos ver os nossos meninos", afirma, antes de citar nomes e nomes de gente da base que ele admira. Cita Toró e Helinho, mas também fala de Anthony, dos zagueiros Rodrigo e Walce e até do lateral Tuta, que está na reserva de Caio.
Ricardo Rocha é puro entusiasmo. Descreve as qualidades dos garotos, fala em dar uma aulas de "zagueiro para zagueiro" com Rodrigo e Walce, cita seu entusiasmo co Araruna ("O Jardine falou das suas qualidades e ele confirmou em campo") e mostrou seu contentamento com o momento atual do time. "Estamos criando uma gordura boa. O segundo turno é mais difícil porque quem está mal, contrata para não cair e quem está bem, contrata para ser campeão. E nós estamos nessa briga aí".
Por fim, falou que sente Nenê como um garoto, com muita personalidade e correndo muito, por todo o campo. Everton recebe muitos elogios, resumidos em uma pergunta: "você viu como o Nenê e o Diego Souza melhoraram com a chegada dele? Ele faz o time melhorar". E disse qual o conselho que dá a Nenê e Diego Souza antes dos jogos: "vocês são os mais experientes. Precisam entrar em campo e serem fdp. No bom sentido, é lógico".
Vejam o programa. Foi muito legal.
Sobre o Autor
Meu nome é Luis Augusto Símon e ganhei o apelido de Menon, ainda no antigo ginásio, em Aguaí. Sou engenheiro que nunca buscou o diploma e jornalista tardio. Também sou a prova viva que futebol não se aprende na escola, pois joguei diariamente, dos cinco aos 15 anos e nunca fui o penúltimo a ser escolhido no par ou ímpar.Aqui, no UOL, vou dar seguimento a uma carreira que se iniciou em 1988. com passagens pelo Trivela, Agora, Jornal da Tarde entre outros.