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Sem referências, Brasil joga bem duas vezes e vence adversários frágeis

Menon

09/06/2019 17h54

Um jogo era oficial. Copa do Mundo. O outro era um amistoso preparatório para a Copa América. Os adversários eram frágeis. Mas as seleções feminina e masculina de futebol fizeram o que é necessário em casos assim: não tomaram conhecimento e passaram por cima. Mesmo sem suas referências.

Começou com o time feminino. Sem Marta, a melhor jogadora, venceu por três a zero, todos de Cristiane. E, ao pedir música no Fantástico, escolheu um samba em vez de hino religioso. Ponto para ela.

O terceiro gol foi muito bonito, com linda cobrança de falta. O placar poderia ser maior, mas o Brasil perdeu um pênalti.

De ruim, a vitória da Itália sobre a Austrália, a favorita do grupo e próxima adversária do Brasil.

À tarde, foi a vez da seleção masculina jogar. Sem Neymar, a referência. Mas Honduras também não tem Neymar. E a seleção brasileira massacrou desde o início. Fez dois gols em 15 minutos e tudo ficou mais fácil com a expulsão de Quioto, um tratado de mau futebol.

E tome gols. Sete no total.

Além de jogar bem, Tite pode comemorar o gol de Coutinho – em má fase – e dois gols de Jesus, que passou em branco na Copa do Mundo da Rússia.

Jesus ou Firmino? Como nenhum deles é um Luis Suárez, talvez fosse bom a união dos dois, formando trio com Richarlison.

O time foi bem, foi leve e….paremos por aqui. Esperemos a Copa América.

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Sobre o Autor

Meu nome é Luis Augusto Símon e ganhei o apelido de Menon, ainda no antigo ginásio, em Aguaí. Sou engenheiro que nunca buscou o diploma e jornalista tardio. Também sou a prova viva que futebol não se aprende na escola, pois joguei diariamente, dos cinco aos 15 anos e nunca fui o penúltimo a ser escolhido no par ou ímpar.Aqui, no UOL, vou dar seguimento a uma carreira que se iniciou em 1988. com passagens pelo Trivela, Agora, Jornal da Tarde entre outros.


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